Papel. Caneta. Um dois mil e dezessete de novas histórias. |
A onomatopeia perfeita pra definir essa conclusão poderia ser um ufa! daqueles bem intensos, de cansaço, de pós corrida numa esteira. E esse ano, mais do que todos os outros, passou tão rápido e a gente quase não percebeu. Piscamos e já era fim de julho. Metade de tudo.
E hoje eu tô aqui: escrevendo uma retrospectiva
E deve ser por todas essas condições que eu me identifiquei tanto com ele. Me arrisco a dizer que foi o melhor ano da minha vida, e quero que ele só perca para os próximos que virão. Me encanto com intensidades e mergulho nos exageros. E dois mil e dezesseis foi uma imersão em coisas novas.
Ê ano que vai deixar saudade! Outro dia eu deitei na cama pra dormir, olhei pro teto e perdi o sono. Fiquei pensando em tudo que eu vivi. Essa bad sempre bate em todo dezembro. Mas dessa vez foi mais intensa. Será porquê? Porque exatamente t u d o que passou foi demais. Inacreditável.
Sou um pouco apegado a coisas, mas os momentos é os que mais me fascinam. Guardo memórias, porque acredito que esses resquícios são tão eficaz quanto as vivências para nos dar o prazer de contar depois o quão maravilhoso ou frustrante foi.
Dois mil e dezesseis vai. E ainda deixa um pedaço seu em mim. Foi nesse ano que eu me tornei mais comunicativo, ajudei mais pessoas, viajei de avião, conheci um outro país, me superei, enchi a cara várias doses de experimentação. E digo mais: eu faria tudo outra vez!
Que dois mil e dezessete e todos as próximas edições de anos vividos sejam uma chuva de inspirações em dias secos e um café em dias frios! ♥
Por fim, nunca se esqueça de mergulhar na dor e na delícia de ser o que é.
Bem vindo, bienvenido, welcome.
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